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“É um ganho imenso para o Brasil em termos qualidade, respeito e lisura”, diz Alessandro sobre Moro no MJ

Por Luiz Sérgio Teles

O senador eleito Alessandro Vieira (Rede) comemorou o fato de o juiz Sérgio Moro ter aceitado o convite do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) para comandar o super Ministério da Justiça do novo governo. “É um ganho imenso para o Brasil em termos qualidade, respeito e lisura”, disse. Alessandro também assegurou ao Universo, que, apesar de ter sido especulado que ele estaria desembarcando no PPS, devido ao não atendimento do Rede Sustentabilidade à cláusula de barreira, ainda não tem nenhuma definição quanto ao seu futuro político. 

“Estamos conversando com a Rede e com outros partidos para avaliar quais serão os destinos por conta do não atendimento da cláusula de barreira. Estamos conversando com vários partidos, ouvindo as alternativas”, disse.

Sobre sua futura atuação parlamentar, o senador ressaltou que já está trabalhando, acompanhando as movimentações iniciais que estão sendo feitas pelo grupo de transição do futuro Governo Federal, como também garantiu posição de independência. “Garantindo que as coisas fluam, respeitando a Constituição”, disse.

Entre as pautas, Alessandro Vieira destacou a redução da maioridade penal, colocando-se contra, mas apoiando uma revisão do Estatuto da Criança e do Adolescente para que aumente o tempo de internação do menor que pratica crimes violentos. No tocante ao armamento da população, ele observou que hoje qualquer cidadão pode ir a uma loja e comprar uma arma.

“Os requisitos estabelecidos em lei são simples. Ter conhecimento técnico, uma avaliação psicológica mínima, não ter registro negativo em sua ficha criminal. Para portar a pessoa precisa demonstrar necessidade. Ninguém vai defender a distribuição indiscriminada de semana de fogo para qualquer pessoa, mas pode-se tornar um pouco menos burocrático, especialmente em alguns casos específicos como produtor rural ou o cidadão que trabalha com segurança privada. A necessidade de estar armado neste casos é mais evidente do que seria para um jornalista, por exemplo”, observou.

Sobre as críticas do ex-governador Jackson Barreto direcionadas a ele, o senador preferiu não dar atenção.”Eu desejo que ele aproveite a aposentadoria que o povo sergipano decretou pra ele, e a gente vai trabalhar pra frente, buscando avançar em pontos importantes para Sergipe. Essas questões de mágoa de quem perdeu a eleição vai ficar para trás”, declarou.

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