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Eliane ao jogar a toalha: “ninguém precisa de cargo político para fazer o bem”

Eliane: não representará Déda na disputa

Por Joedson Telles

“Estava vivendo uma fase que não estava me dando paz. Todo mundo sabe que não coloquei meu nome para a disputa do Senado. Eu simplesmente  escutei a opinião popular, e não poderia me acovardar com o chamado da população”, explicou a ex-primeira dama Eliane Aquino, prometendo continuar militando no PT mesmo fora da disputa. “O PT está dentro de mim. Estarei fazendo campanha para Jackson Barreto, para Dilma Rousseff, para alguns companheiros do PT. Como eu disse lá atrás: ninguém precisa de cargo político para fazer o bem.”

Eliane Aquino, na verdade, não suportou a pressão e jogou a toalha, na noite da segunda-feira 24, quando a militância petista compareceu ao Iate Clube, onde o PT realizou um evento. Eliane teve o seu nome ventilado para disputar o Senado não apenas por setores petistas como também por sergipanos sem filiação partidária, que passaram a admirá-la, sobretudo, depois da sua dedicação ao tratamento médico a que foi submetido Marcelo Déda, em São Paulo, na sua luta contra um câncer.

Com a decisão de Eliane Aquino, cresce na legenda a possibilidade de o presidente, o deputado federal Rogério Carvalho, ser o nome apontado para compor a chapa governista disputando o Senado. Além disso, o PT não terá na disputa aquele que por muito tempo foi seu maior nome em Sergipe, o ex-governador Marcelo Déda, nem de forma indireta.

Modificado em 25/02/2014 07:08