“É o cúmulo do absurdo cinco pessoas na porta do centro cirúrgico e a enfermeira dizer que não tem roupa e só dava para uma equipe. Esse problema vem se arrastando há um bom tempo. Fui ao setor de sutura e falaram que está faltando fio de sutura. Como pode abrir um paciente para fazer uma cirurgia, e depois não ter com que costurar? Me disseram que só tem o fio mais grosso e o mais fino, que é usado em cirurgia plástica, e os demais não tem.Falei com uma paciente e ela disse que não tinha medicamento, perguntou se podia levar e o hospital não permitiu.”
O parlamentar salientou que dentro do hospital havia o setor que lavava as roupas, esterilizava, mas acabou quando o então secretário de saúde Rogério Carvalho assumiu a pasta. “Contrata-se a empresa, faz o serviço. O estado não está pagando a empresa e para o serviço. Fechou a lavanderia e agora falta material para os médicos trabalharem. É triste um cidadão deixar de ser operado e pode até morrer por falta de roupa para operar”
Do Universo