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Críticas e propostas são apostas de Paulo Márcio

Por Luiz Sérgio Teles

Nesta quinta-feira, dia 15, o candidato a prefeito de Aracaju Paulo Márcio (DC) ratificou que entrou na disputa pelo cargo majoritário por entender que Sergipe está passando por um momento de transformação na política. Segundo ele, é preciso que pessoas que reúnam os requisitos morais, técnicos, administrativos coloquem seus nomes à disposição do eleitorado.

“Eu entendo que eu reúno esses requisitos e me considero digno de representar a população de Aracaju. Graças a Deus venho recebendo votos declarados. Uma candidatura que cresce em razão do nosso estilo de contundência nas críticas, mas também na capacidade de propostas. Sou um candidato de direita, conservador e tenho apoio dos bolsonaristas raízes”, afirmou.

Sobre a participação de delegados de Polícia Civil no processo eleitoral de Aracaju, o candidato disse que não é exagero e nem tendência, mas que é um momento de protagonismo da polícia judiciária.

“Principalmente após a Operação Lava Jato, que é a mãe de todas as operações. Talvez esse momento tenha elevado a autoestima dos policiais civis. Também existe a necessidade de defender o legado da Lava Jato”, explicou.

Paulo Márcio, que já fez parte da militância esquerdista, explicou o porquê do seu rompimento, e como se deu o processo de migração para a direita.

“Eu não só era filiado ao PT: eu era o coordenador da área de segurança pública. Quando Marcelo Déda nomeou João Eloy para a Secretaria de Segurança Pública, eu rompi com a esquerda. Eu sabia que a segurança de Sergipe ia virar essa porcaria que ficou. E a superintendente de João Eloy, essa incompetente Katarina Feitoza, é que vai ser a vice de Edvaldo Nogueira. Por isso que rompi naquela época com Déda e comecei a escrever (ensaios) no Universo Político. Minha transição da esquerda para a direita não foi por obra do Espírito Santo, como alguns oportunistas dizem: foi uma transição consciente e gradativa”, disse.

Com informações da Fan FM

Modificado em 15/10/2020 14:50

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