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Conselho Estadual de Cultura exalta o Largo da Gente Sergipana

O Conselho Estadual de Cultura, órgão consultivo e deliberativo que atua na preservação do patrimônio histórico material e imaterial de Sergipe publicou esta semana um Voto de Louvor ao Instituto Banese em virtude da iniciativa de criação e instalação do Largo da Gente Sergipana.

“Este é um monumento voltado para exaltação da nossa cultura popular, por meio da instalação de estátuas representativas de danças e folguedos, numa afirmação à sergipanidade”, proclama o documento assinado pelo presidente do Conselho, Antônio Alves do Amaral.

Composto por Péricles Morais, Lindolfo Amaral, Graziele Ferreira, Mário Britto, Fernando Aguiar, Antonio Alves do Amaral, Antônio Sergio Teles das Chagas, Cecília Cavalcante, Estácio Bahia e José Rivadalvio, o Conselho é uma das maiores autoridades da cultura em Sergipe. Responsável pela criação de importantes eventos em Sergipe como o Encontro Cultural de Laranjeiras e Encontro Cultural de Estância; e pela defesa do acervo cultural do Estado, estudando os processos de tombamento, e encaminhando providências objetivando a sua preservação.

O Conselho também aprovou a criação da Lei do Patrimônio Vivo que tem como o objetivo a proteção dos metres e artistas que deverão repassar seus saberes as novas gerações. É ainda de responsabilidade do Conselho Estadual de Cultura a organização do Calendário Cultural de Sergipe, integrando-o com instituições culturais públicas e privadas e coordenando as comemorações das efemérides mais importantes, além da apreciação das obras publicadas pelo Poder Público Estadual.

Sobre o Largo da Gente Sergipana

O Largo, que será inaugurado no próximo sábado, 17 de março, é mais um presente do Banese e Governo do Estado para os aracajuanos. As representações folclóricas sergipanas retratadas nas estátuas são Lambe Sujo e Caboclinhos, Chegança, Cacumbi, Taieira, Bacamarteiro, Reisado, São Gonçalo e Parafuso, imagens que vão projetar a nossa cultura popular, criando a oportunidade para se discutir a origem e as nossas raízes, nas suas diversas manifestações.

A concepção do projeto foi feita de modo a não prejudicar a navegabilidade do Rio Sergipe e não há aterro sobre o mesmo. É um projeto ambientalmente correto.

Enviado pela assessoria 

Modificado em 14/03/2018 20:29

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