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Congresso faz história na magistratura sergipana

O Primeiro Congresso organizado pela magistratura sergipana é um marco para a história da Amase – Associação dos Magistrados de Sergipe – e o seu tema, Saúde e Bem-Estar dos Magistrados, uma Questão de Justiça, servirá de pontapé inicial para aprofundar a discussão em torno da saúde da magistratura país à fora.

O auditório do Hotel Radisson foi o palco da abertura do congresso, que contou com as participações de quase duas dezenas de associados, cônjuges e familiares, além das presenças da vice-presidente da AMB – Associação dos Magistrados Brasileiros -, Nartir Dantas Weber; do presidente da Associação dos Magistrados Goianos; e de Leonardo Trigueiro, presidente da Associação dos Magistrados do Piauí.

O presidente do Tribunal de Justiça de Sergipe, desembargador Cláudio Dinart Déda, foi representado pelo desembargador Edson Ulisses na solenidade de abertura do congresso. O Congresso, que tem como coordenador científico o vice-presidente da Amase, juiz Marcos Pinto, prestou uma homenagem póstuma ao magistrado Valmir Teles do Nascimento.

A vice- presidente da AMB, Nartir Weber nas suas palavras de abertura do Congresso fez questão de ressaltar que o presidente da Amase, juiz Gustavo Plech tem sido tem sido uma revelação na luta associativa e apontou o congresso como um exemplo para o resto do país.

O presidente da Amase, juiz Gustavo Plech abordou no seu discurso que o magistrado vive envolvido numa pesada carga processual, com incontáveis metas a cumprir. “Vivemos nosso dia a dia esquecidos de que somos seres humanos e que a nossa existência não se restringe a nossa atividade judicante, essa que para ser profícua, precisa que aquela – a nossa existência – seja saudável. nesse viés, preocupado com a saúde e com o bem estar de nossos magistrados, nosso congresso abandona os temas jurídicos para se dedicar aos aspectos mais estressantes de nossa profissão, buscando os caminhos de enfrentamento e as respectivas soluções”, afirmou o presidente da Amase.

“Ensinar a olhar para sí próprio e buscar melhorar a qualidade de vida do magistrado sergipano é o presente que a Amase oferta a essa classe cada dia mais sobrecarrega e que tem amargado na inversa proporção o pouco reconhecimento de sua importância e de seu papel social de distribuir justiça, garantindo o estado democrático de direito e o exercício da cidadania.”, afirmou o presidente da associação no seu discurso de abertura do Congresso.

O juiz Aldo Albuquerque prestou as homenagens ao juiz Valmir Teles do Nascimento, o primeiro negro a ocupar o cargo na magistratura sergipana. “Um exemplo para mim e para todos, um homem estudioso que incentivava os demais”, disse o juiz, que entregou uma placa aos familiares do homenageado.

Após a abertura, mais de uma hora e meia de uma palestra primorosa do psicoterapeuta e escritor Augusto Cury, uma das estrelas mundiais sobre o tema Qualidade de Vida e um dos maiores vendedores de livros do país. Uma palestra que não deixou ninguém cansado e que deu lição de viver bem e que não tem como ter bem-estar sem que os outros que vivem torno também não esteja bem, desde a relação familiar até o convívio no trabalho.

Neste sábado, os participantes do congresso, terão palestras com o desembargador Cláudio Baldino sobre ‘Prerrogativas da Magistratura – Volume de serviço judicial’ e ainda na manhã do sábado, 13, o professor Paulo leal, falará a respeito da ‘Aplicação de RecursosBiomecânicos na atividade profissional do Magistrado e na prevenção e tratamento de lesões musculoesquelética’. Já na tarde do último dia do congresso, a psicoterapeuta, Marilda Lipp, tratará da temática: ‘Stress e qualidade de vida no Poder Judiciário – Qual o seu limite?’

 

Enviado pela assessoria

joedson: