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Cidadania se prepara para disputar o Governo do Estado, diz Dr Emerson

Por Luiz Sérgio Teles

O presidente do Diretório Municipal do Cidadania em Aracaju, o ex-vereador Dr. Emerson Ferreira, assegurou que diante da possibilidade de haver novas eleições para o Governo do Estado, antes do ano 2022, devido à cassação da chapa Belivaldo/Eliane, pelo Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe (TRE/SE), a legenda participará do processo.

“O cidadania está se construindo para participar de todos os momentos de disputa eleitoral em Sergipe. Porém, é importante que a gente tenha clareza e coloque os projetos de grupo acima dos pessoais. Se acontecer a eleição antecipada para o Governo do Estado será com base nesse critério de projeto de grupo”, disse.

Dr. Emerson ratificou que o Cidadania, que hoje tem cerca de 30 Diretórios Municipais, está se preparando para a disputa eleitoral, em 2020. Sobre Aracaju, ele disse que houve conversas entre ele, a vereadora Emília Correa (Patriota) e o empresário Milton Andrade (NOVO) no sentido de afunilar os entendimentos e chegar a um nome de consenso que tentará suceder o prefeito Edvaldo Nogueira (PC do B).

“Estabelecemos princípios que nortearão a escolha de quem será o candidato deste grupo. Estamos constituindo um plano de ação, para apresentarmos aos aracajuanos, que vai para além de um programa de governo que obrigatoriamente o candidato tem que apresentar”, garantiu.

O ex-vereador afirmou que o agrupamento ao qual faz parte representa a face renovada da política de Sergipe e que não há saída para Aracaju com os outros candidatos dos agrupamentos que demonstram interesse em disputar a prefeitura. Ele entende que essas pessoas estão vinculadas à origem dos problemas que norteiam a cidade hoje.

“Essas pessoas estiveram em todos os poleiros possíveis. Eles não são soluções porque o hábito de cachimbo deixa a boca torta. Eles não vão saber administrar sem ter um excesso de cargos comissionados, sem ter a máquina púbica distribuída com os correligionários. Essas pessoas não sabem fazer política se não tiver a caneta em mãos para colocar a incompetência e transformar as secretarias em verdadeiros comitês eleitorais. É preciso que chegue alguém com independência para fazer diferente”, frisou

Com informações da Jovem Pan

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