Após ter sido expulso do PSL, no último final de semana, por ter declarado que apoiaria às candidaturas de Belivaldo Chagas, para Governo do Estado, e Fernando Haddad, para presidência da República, Eduardo Cassini ironizou, nesta segunda-feira, dia 15, a postura de sua ex-sigla quanto à sua posição política.
“Hoje em dia não se pode tomar uma decisão por ideologia que já é rotulado de comprado. Eu achei engraçado porque estava de um lado que achava democrático e depois de minha saída eu só vejo manifestações de ódio. Recebi ameaça de morte que já estão sendo investigadas pela Secretaria de Segurança Pública. Algumas pessoas mandaram mensagens para meu whatssap ameaçando a mim e a minha família”, revelou.
Cassini também observou que desde que substituiu o ex-presidente do partido em Sergipe, João Tarantella, aconteceram muitos erros, o que não o estava deixando a vontade. “João Tarantella será interpelado judicialmente por mim”, disse, justificando que apoiará os seus candidatos no segundo turno por entender que os programas se governo se aproximam do que ele entende ser melhor.
“Eu moro há 33 anos em Sergipe e conheço muito bem as necessidades da população sergipana. Por conta disso eu decidi apoiar os dois porque entendo que contempla melhor o estado. Já falaram que eu fui expulso do PSL, mas além disso eu já pedi desfiliação porque a partir do momento que eu não posso expressar minha opinião não quero ficar em determinados setores”,frisou.
Do Universo, com informações da Fan FM
Modificado em 15/10/2018 19:28