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Belivaldo explica a necessidade de fazer adequações

Por Luiz Sérgio Teles

O governador Belivaldo Chagas (PSD) voltou a explicar, nesta quinta-feira, dia 19, que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) aprovada em 1º turno, por maioria, hoje, na Assembleia Legislativa, não se trata de uma Reforma na Previdência do Estado de Sergipe, mas de uma adequação à reforma previdenciária realizada pelo Governo Federal. O governador deixou claro que o Estado, além de pagar os vencimentos dos servidores, aposentados e pensionistas, precisa dar resposta à população no tocante às demandas da saúde, educação, segurança pública e estradas, por exemplo. Áreas cujas ações de enfrentamento dos problemas também requerem do Governo do Estado investimentos.

Segundo Belivaldo, todos os estados, independentemente de agremiação partidária e diversidade política, estão buscando fazer essa adequação. “Na Bahia, por exemplo, sentaram ontem, com uma decisão política de estado, o governador e o prefeito de Salvador, que são adversários ferrenhos, e discutiram a devida adequação que precisam fazer. Nós estamos buscando a nossa. Mandamos uma proposta via PEC e outra via Lei Complementar. Não é o que eu gostaria de estar fazendo. Gostaria de estar dando aumento ao servidor, que é o que o servidor gosta e quer”, disse.

Para Belivaldo, o momento é mais do que necessário para que a adequação seja feita, sob pena de o Estado não ter dinheiro para pagar a folha dos servidores – ou até mesmo o déficit previdenciário, em 2020, aumentar em R$ 200 milhões. “Às vezes, me cobram porque eu disse que cheguei para resolver. Eu não tenho nenhum problema em continuar afirmando que cheguei para resolver, mas não resolvo só. Só resolverei se tiver o apoio da sociedade como um todo. Só resolverei tiver o apoio da Assembleia Legislativa e continuar sendo sincero e transparente como tenho sido”, afirmou.

 

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