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Banese? E as dívidas deixadas por Edvaldo? Aliados nem tocam no assunto?

Edvaldo: sequer é lembrado pelo aliados

Por Joedson Telles

Beira o cinismo aliados do ex-prefeito Edvaldo Nogueira, que, segundo técnicos  da Prefeitura de Aracaju, deixou uma herança maldita em forma de dívidas para o prefeito João Alves Filho “se divertir”, saírem da toca neste instante com o discurso de defender o Banese. Não se tem uma entrevista, um protesto, uma nota ou citação sequer da tal dívida deixada pelo ex-prefeito. Edvaldo nitidamente é blindado e seus aliados não parecem nenhum pouco preocupados com Aracaju. O foco como sempre é desgastar João Alves. É tentar recuperar o discurso de salvadores da pátria da qualidade de vida.

Não falta gente do PC do B ocupando a imprensa – sobretudo as emissoras de rádios – para tentar jogar João Alves contra a sociedade, fazendo exercício de futurologia sobre uma privatização do Banese que não está na pauta do prefeito, e nem poderia estar, já que uma decisão dessa não passa por nenhum prefeito. Percebam a demagogia no ar.

Evidente que o governo é impessoal. Cabe a João Alves, que se candidatou ao posto de prefeito, resolver os problemas. A sociedade não quer lamentações, mas soluções… Mas aliado de Edvaldo Nogueira esquecer ou tentar sonegar à sociedade que as dívidas deixadas pelo comunista aliado estão provocando medidas como a licitação da folha dos servidores é querer subestimar o mínimo de raciocínio lógico. Por que não apresentam uma solução para o município pagar as dívidas feitas na gestão do aliado comunista sem precisar licitar a folha?

A propósito, indagado sobre a loucura que seria uma privatização do Banese, o prefeito João Alves lembrou que governou o Estado por três vezes e não fez isso. Falta dizer também que só um mentecapto acreditaria que um prefeito teria poder suficiente para colocar os dois governadores atuais – Marcelo Déda e Jackson  Barreto – na parede, obrigando-os a vender o banco. Inclusive passando por cima dos sergipanos que não aceitariam isso.

João Alves tem explicado e ratificado explicações no sentido de que sequer cogita tirar a conta única do Banese. Ou seja, o chamado dinheiro grosso da PMA continuará nos cofres do Banese. A tal licitação seria feita, segundo o secretário municipal da Fazenda, Nílson Lima, apenas no tocante à folha de pagamento, que, aliás, a exclusividade teria sido oferecida ao Banese, mas não houve acordo nos números que pudesse oxigenar a atolada em dívidas PMA. Ressalte-se ainda que cabe ao correntista permanecer ou não com sua conta aberta no Banese.

“A crise financeira caiu em todos os municípios. Grande parte disso se deve ao Governo Federal, que dá incentivo às empresas reduzindo o IPI, que é o principal imposto do Fundo de Participação dos Municípios (FPN). Os royalties também foram reduzidos em 40%. Ainda existe o débito do Estado com a Prefeitura de R$ 20 milhões, por não ter repassado para o município (de Aracaju) os valores do SUS”, diz João Alves, que, com a licitação da folha, espera R$ 40 milhões para minimizar os estragos que os seus secretários atribuem a Edvaldo Nogueira.

O secretário municipal de Comunicação da PMA, Carlos Batalha, assegura que, mesmo com os factoides políticos e com o terrorismo que estão sendo feitos por aliados do ex-prefeito que estão politizando a questão, no dia 7 de outubro, haverá, sim, a licitação. Batalha lembra que o próprio Banese já publicou uma nota garantindo que a retirada da folha não traria nenhum prejuízo para o banco. “Depois politizaram e mudaram a nota”, disse.

Ao juntar as peças do quebra-cabeça, chega-se à conclusão, até com certa facilidade, que enxergar o problema pelo ângulo dos aliados do ex-prefeito Edvaldo Nogueira é aceitar que não apenas o prefeito João Alves, mas também seus secretários envolvidos na questão não passam de irresponsáveis a mentir descaradamente para a sociedade. Como neste país todos são inocentes até que provas irrefutáveis sejam apresentadas, o bom senso manda ter a prudência de aguardar o desfecho. Até porque, cruel, necessariamente, o tempo tratará de desmoralizar uma das partes.

Modificado em 18/09/2013 09:20