“A pré-candidatura de Ana Lúcia significará que o PT decidiu construir um processo unitário e consensual para escolha da candidatura a prefeita, que a campanha do partido não receberá contribuições empresariais, mas tão somente de pessoas físicas, conforme aprovado pelo Supremo Tribunal Federal, que o programa será produto de um amplo processo constituinte municipal, que as alianças serão limitadas aos partidos de esquerda e que as candidaturas de prefeita e vice terão o mesmo perfil político e ético”, definiram os petistas da Articulação de Esquerda.
Os militantes da Articulação de Esquerda acreditam que uma pré-candidatura de Ana Lúcia terá coerência com os valores que estiveram presentes na fundação e na construção do PT, dos movimentos sociais e sindicais, dos trabalhadores e dos militantes de direitos humanos. “Crianças e adolescentes, povos de terreiros, movimento ambiental, idosos, pessoas com deficiência, da juventude, dos negros, mulheres, da população LGBT, etc.. Das pastorais sociais e grupos religiosos progressistas, dos agentes da cultura e da comunicação, das forças progressistas e democráticas de Sergipe”, explicam.
Os militantes observam ainda que as atenções do país estão voltadas à discussão sobre como será solucionada a crise econômica e política nacional. “Um setor da oposição de direita, do oligopólio da comunicação e do grande capital trabalha abertamente para, aproveitando-se da crise, realinhar o Brasil ao projeto neoliberal internacional, atacar a democracia, as classes trabalhadoras, o governo e destruir o Partido dos Trabalhadores. Isto confere às eleições 2016 uma importância adicional, cabendo às candidaturas do Partido dos Trabalhadores combinarem o debate das questões municipais com a defesa do projeto democrático, popular e socialista encarnado no PT”.
Do Universo
Com informações da Articulação de Esquerda
Modificado em 21/09/2015 18:03