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Aracajuanos e turistas aprovam réveillon da Orla Pôr do Sol

Animação, segurança e um clima familiar resumem o cenário que tomou de conta do réveillon na Orla Pôr do Sol, situada no bairro Mosqueiro. Já consagrada como um dos principais cartões postais da capital sergipana, a localidade serviu de espaço para reunir conterrâneos e turistas que preferiram fugir do clima marítimo para romper o ano admirando a paisagem que é banhada pelo Rio Vaza Barris.

O evento vem não só como mais uma opção de festa para quem vista ou mora em Aracaju, mas, sobretudo para endossar uma série de ações que visam qualificar e reforçar o turismo na região. Mesmo ainda estando em sua segunda edição, o evento contou com atrações já conhecidas pelo público. A organização da  Prefeitura Municipal de Aracaju, através da Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Turismo (Semict), em parceria com a Secretaria Municipal de Comunicação Social (Secom), Secretaria Municipal de Saúde (SMS)  e com o apoio de diversos órgãos entre eles a Guarda Municipal e Vigilância Sanitária já  se consagrar no calendário de eventos do município.

Sob o comando da vocalista Sandrinha, a banda As Patricinhas deram início as comemorações. O repertório diversificado que vai do reggae até estilos mais tradicionais, marcou a apresentação do cantor Élio Lima.  A contagem regressiva ficou por conta do cantor Tierry que tem músicas cantadas por outros artistas do sertanejo forró e arrocha. O comecinho do ano de 2016 já pode contar com a agitação pagode da banda JamBahia. O desfecho da festa pôde manter seu ritmo ao som de Jr. Ferrari.

De acordo com o secretário de Indústria Comércio e Turismo, Walker Carvalho, tanto a iniciativa de fazer o evento quanto de mantê-lo e ampliá-lo, partiu da vontade do Prefeito João Alves Filho de desenvolver aquela localidade, que possuía uma Orla, mas não tinha o desenvolvimento da região local. Além disso, era um anseio dos moradores locais e da visão da atual administração quanto ao potencial turístico da região. “O primeiro foi um sucesso e hoje notamos que está sendo um espetáculo. Isso prova que a festa tem tido a aceitação dos habitantes da localidade e tem atraído o aracajuano que mora em outras zonas. Aqui é calmo, tranquilo, você vê famílias que trazem suas crianças e se sentem a vontade deixando seus garotos circulares pela festa”, descreve.

Segundo o consultor da Semict, Fábio Andrade, é o segundo ano que o Prefeito João Alves Filho investe para que a região seja comtemplada com um evento festivo para comemorar o réveillon. Ele conta que na primeira festa houve apenas um trio com bandas locais e que, diante da repercussão positiva, a secretaria resolveu ampliar a estrutura e atrações musicais.

“Montamos palco e tornamos a festa fechada para garantir mais segurança. Contamos com um bom efetivo da Polícia Militar, Guarda Municipal, Corpo de Bombeiros, Samu, equipe de limpeza e fiscais da Emsurb. Ninguém entra sem ser revistado, temos Pronto Atendimento e iremos garantir a limpeza do local ainda cedo para não comprometer a rotina de atividades turística que ocorrem aqui”, detalha Fábio.

Nem só os conterrâneos puderam aproveitar a virada de ano na Orla Pôr do sol. A mineira Cléia Gonçalves vem a cada dois anos visitar parentes aracajuanos e aprova a festa. “As atrações são tão boas quanto as da orla de Atalaia. A diferença é que aqui é mais tranquilo e tem uma presença mais familiar”, avalia.

Acompanhado da esposa e filha, Rafael Sales do bairro Bugio, localizado na Zona Norte da capital, optou por passar o réveillon na Orla Pôr do Sol. Segundo ele, a escolha se deu pelo menor fluxo de carro e pela repercussão positiva da primeira edição do evento que aconteceu de 2014 para 2015. “Quem veio no ano passado me falou que o trânsito tem mais fluidez e que a agitação também é menor. Daí pensei que é a melhor opção de romper o ano acompanhado da família e me sentir mais seguro”, pensa.

As amigas Monique Costa e Lívia Batista apreciam o cenário e geografia da região, motivo pelo qual determinou a escolha pelo ambiente para comemorar a chegado no novo ano. “A violência é menor, tem menos ‘muvuca’ e é mais tranquilo para trazer as crianças da família”, considera Monique. “Outra fator que me motivou foi o acesso, pois, o tráfego de carro não é tão intenso e é mais fácil de encontrar vaga para estacionar”, endossa Lívia.

Enviado pela assessoria 

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