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André Moura vê renovação política em Sergipe

Por Joedson Telles 

Lembrando que o governador Jackson Barreto (PMDB) prometeu sair da vida pública, em dezembro de 2018, quando termina o seu mandato, e ainda sugeriu ao prefeito João Alves (DEM) e ao senador Antônio Carlos Valadares (PSB) também se aposentarem, o deputado federal André Moura (PSC) disse, na manhã desta quarta-feira 25, ao ser entrevistado na Ilha FM, que, para que haja a renovação política, cada político contribui com o seu tempo e seu modo. “Não estou dizendo com isso – quero deixar bem claro a minha colocação – que o prefeito João Alves não tem condições de ser candidato à eleição. Logicamente é um direito que lhe assiste. Mas é um ciclo que está muito próximo da renovação política, de nomes. Até mesmo por você está acompanhando esse ciclo de mudança em todo o país, e Sergipe talvez seja o estado que tenha demorado mais”, disse André Moura.

O deputado observou que do ano de 1982 até as eleições de 2014, em Sergipe, os mesmo políticos se revezaram no cargo de governador do Estado. “João Alves, Valadares, João Alves, Albano Franco duas vezes, depois João Alves de novo, e veio Déda e quebrou esse ciclo, e Jackson eleito em 2014, um político da safra antiga, está na política a mais de 30 anos, quase 40. Acredito que em 2016 sejam um período de renovação, novos nomes políticos, novo ciclo, que tenham perfeita condições de ocupar esses cargos em Sergipe”, disse.

Provocado pelo radialista Gilmar Carvalho sobre os prováveis nomes que estarão disputando as eleições majoritárias, em 2108, André Moura avaliou que o nome do Senador Eduardo Amorim (PSC), que disputou o governo do Estado em 2014, e perdeu para Jackson Barreto, será o referencial. “É o maior nome da oposição do estado de Sergipe, por ter sido o deputado e senador mais votado, apesar de não ter sido eleito, e não ter levado a eleição ao segundo turno. É a maior referência da oposição. Rogério (Carvalho, ex-deputado e presidente do PT) que foi candidato ao senado, também está nesse ciclo, nesse possível nome de disputar esse cargo majoritário.

“Quanto ao vice-governador, Belivaldo Chagas, essa informação de que governa a parte administrativa, foi à informação que também nós tivemos. Quanto a mim, tenho feito meu trabalho com deputado muito voltado à Câmara Federal. Alguns tem me achado distante dos debates no estado de Sergipe, da oposição que sempre fiz isso não quer dizer que não tenho acompanhado os trabalhos em Sergipe, muito pelo contrário. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, está trabalhando no projeto da reforma tributária, isso requer atenção e foco muito grande”, explicou.

Segundo André Moura, a eleição de 2018 é fruto do que será feito pelos políticos até o ano de 2017. “Estou muito focado na minha gestão federativa. A questão da menoridade penal, que uma questão nossa. Nós estamos fazendo um trabalho que o fruto que vamos discutir em 2018. Quero deixar minha posição que a renovação política fechará esse ciclo desse pessoal que está ai, os principais políticos do estado de Sergipe. Tenho para mim que termina em 2018. E vou está como o homem de partido que sou, todos já sabem minha posição, sou de agrupamento, sou de partido, sou de oposição firme. Acho que está muito cedo, temos que passar por 2016, estamos iniciando a maratona de entrevista, visitando município, discutindo candidatura e a eleição de 2016 será importante pra 2018”, disse.

Com informações da Ilha FM

Modificado em 25/03/2015 15:56

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