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André Moura fez parcerias com gente que está na cadeia, diz Alessandro

“Discurso que traz dinheiro, mas daquele jeito que já conhecemos”, alfineta o senador

Por Joedson Telles

Nesta segunda-feira, dia 16, ao argumentar sobre a importância do seu papel representando Sergipe, em Brasília, o senador Alessandro Vieira (Cidadania) deixou evidente que o ex-deputado federal André Moura (PSC) fez aliança com pessoas desonestas para trazer dinheiro para o estado. “Infelizmente, não tínhamos uma grande referência para trabalhar politicamente em Brasília. Alguém que comandasse alguma frente e tivesse algum espaço. A gente teve a atuação do ex-deputado federal André Moura, que foi feita nos moldes da atuação dele, que Sergipe inteiro conhece e reprovou nas urnas. Esse discurso que traz dinheiro, mas ‘daquele jeito’ que já conhecemos: em parceria com gente que já está na cadeia – e outros que estão com a senha na mão para ir pra cadeia. Isso não comove mais nosso eleitor”, disse Alessandro.

O senador voltou a negar que seja pré-candidato ao Governo do Estado, nas eleições 2022. Alessandro classifica as notícias neste sentido como falsas. “A gente conversa muito com a base eleitoral e não existe nenhuma notícia nesse sentido. O que existe, muito claramente, é a preocupação com Sergipe. Hoje, a melhor forma de ajudar Sergipe é exercendo o mandato de senador com toda intensidade, para que Sergipe volte a ser respeitado no mapa político brasileiro”, disse.

Segundo o Alessandro Vieira, o recado das urnas aos políticos foi muito claro: o povo quer mudanças. Entretanto, ele avalia que  as coisas serão feitas no tempo certo.

“Portanto, não tem nenhum desvio de foco. Nosso foco é exercer um bom mandato de senador e fazer com que Sergipe tenha cada vez mais destaque nesse cenário. A gente tem uma série de investimentos que serão feitos no Nordeste, e é importante que a gente tenha isso bem ajustado. Temos essa questão do consórcio dos estados nordestinos, que é muito interessante para algumas finalidades, mas tem que ser visto com um pé atrás, porque Sergipe e o menorzinho da turma. Tem que saber como se colocar porque corre um risco muito grande de sermos esmagados por outros estados, cujas lideranças políticas têm um relevo muito maior do que Belivaldo”, acredita.

Com informações da 93.5 FM (Nova Brasil)

 

Modificado em 16/09/2019 09:27

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