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Alessandro acredita que venceu por representar interesses da população e adversários de grupos

O senador eleito Alessandro Vieira avaliou, nesta segunda-feira, dia 08, que o êxito de sua vitória se deu pela procura de representar verdadeiramente os interesses dos sergipanos e brasileiros, que, segundo ele, não foi a prioridade dos outros candidatos ao Senado, que representaram interessas de grupos.

“Nossa rejeição nunca passou da casa de 1,5%. Pra o eleitor, na medida que conhecia o delegado Alessandro, lembrava do nosso trabalho à frente da Polícia Civil, e era mais fácil e evidente o interesse de votar. A nossa postura ao longo do tempo foi sempre muito firme nesse sentido, recusando qualquer tipo de possibilidade de acordo que não fosse do interesse do cidadão. Essa soma de fatores nos levou aonde estamos hoje”, disse.

Alessandro lembrou que houve várias propostas dos diversos grupos durante o período de campanha porque num dado momento se percebeu que era bom a parceira com a Rede por conta da leveza e qualidade dos integrantes.

“Porém, houve um afastamento por percebermos que aquilo não iria construir uma renovação de verdade e conversamos com os eleitores. Esse trabalho foi muito eficiente. Acredito que fui votado e bem votado em muitos municípios. Isso demonstra que quanto mais o eleitor teve contato com a informação teve a consciência elevada”, pontuou.

O senador também atribuiu sua vitória ao “boca a boca” entre os voluntários que se juntaram a sua campanha que foram capazes de realizar o trabalho de interlocutores. “A conversa das pessoas foi a grande mola pra gente fazer essa revolução. Tivemos o eleitorado de Marina, do Bolsonaro, Partido Novo, várias pessoas do PT. Um somatório de gente que conseguiu separar ideologia daquilo que as pessoas podem fazer de diferente na vida da população”, disse.

Alessandro Vieira assegurou que não irá disputar reeleição e irá acampar projetos dessa natureza no Senado Federal. Indagado se a promessa não seria a mesma feita pelo ex-governador Jackson Barreto, que não foi concretizada, o senador foi taxativo.

“Somos pessoas diferentes e o que eu falo não tem retorno. Um compromisso dessa natureza não se pode enganar. A gente tem que cada vez mais potencializar que outras pessoas possam participar do processo”, afirmou.

Segundo turno

Tanto no âmbito estados quanto no nacional, o senador do Rede disse que irá consultar seu partido, mas sobretudo, a população, para a partir daí ter um posicionamento. “Não podemos ocupar a posição de líder sem ter um posicionamento. Se mais de 400 mil pessoas confiaram o voto a mim já merecem a transparência nesse primeiro momento. Meu partido permite esse tipo de manifestação. É muito positivo dar um novo passo para uma democracia diferente. Eu não sou dono da vontade do eleitor. A primeira retribuição é essa. O que o eleitor quer de verdade? Temos que ouvir e fortalecer a opção que seja mais adequada”, finalizou.

Do Universo

Modificado em 08/10/2018 18:18

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