O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários e Servidores da Secretaria de Justiça ( SINDPEN), Edilson Souza, apresentou as maiores necessidades da categoria em forma de desabafo e aproveitou a ocasião para pedir ao candidato que se eleito for, se comprometa em auxiliá-los.
“Apelamos por respeito, por diálogo. Estamos aqui reunidos para reivindicar por melhores condições de trabalho, que considero um dos maiores motivos de insatisfação – falta de fardamentos que só trocam de 4 a 6 anos, coletes que estão vencidos, falta de armamentos, onde utilizamos o nosso pessoal, além da implantação do plano de cargos e carreira”, relatou Edilson que ainda acrescentou que o atual governo também não tem projeto para treinamento dos agentes, “queremos compromisso de quem olhe para a categoria, estamos abandonados”, exclamou.
“Vocês meus amigos, são verdadeiros heróis. Além de atenção, vocês merecem medalha de honra ao mérito. Imagino o quanto são massacrados e perseguidos. Podem contar comigo para mudar a atual situação do Estado no sistema prisional, na saúde, na educação, ou seja, em todos os setores. Quero governar o nosso Estado para mostrar que podemos mudar, podemos transformar, é só saber gerir, querer e ter capacidade para administrar. Eu sei e estou preparado. Meu governo será pautado em diálogo, transparência e qualidade no gasto público”, afirmou Eduardo.
De acordo com o sindicato, há 12 anos não existe concurso público para essa área. Seria necessário contratar aproximadamente 1.000 agentes para cobrir essa demanda. Hoje temos cerca de 700 efetivos em todo Estado para uma base de 3 mil detentos”, alertou o vice-presidente Marcelo Soares.
Ao lado dos deputados André Moura, Augusto Bezerra, capitão Samuel, o candidato Eduardo Amorim acordou com os presentes outros encontros com as categorias em todo Estado.
Militares
Centenas de pessoas se reuniram na Associação dos Oficiais Militares de Sergipe (ASSOMISE) para mais um encontro com o candidato Eduardo Amorim. Na pauta, foi firmado compromisso de atenção e zelo para com essa categoria. Segundo o presidente da ASSOMISE, Major Adriano Reis, a classe também sofre por abandono do atual governo.
“Fomos enganados quando aprovou recentemente uma lei para os efetivos que só contemplou com um percentual insatisfatório. A permanência de apenas dois militares em cada município, promoções para os apadrinhados politicamente são algumas das mazelas permanentes. Temos um déficit em torno de 3 mil homens, onde temos policiais doentes, desviados em órgãos públicos. Esse último concurso por exemplo, foi realizado apenas por ser ano eleitoral, não irá suprir nossa real necessidade. Falta planejamento para uma segurança pública de qualidade. Precisamos de política de Estado e não política pessoal”, completou Major.
O candidato pontuou estar sempre dialogando e mostrou o quanto é importante essa proximidade contínua, “cada vez que nos encontramos absorvo mais ideias em favorecimento à categoria. É preciso que a família militar seja respeitada. Vamos juntos mudar a segurança do nosso Estado. Vamos virar essa página e servir a um novo Sergipe”.
Enviado pela assessoria do candidato