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Advogada Valdilene Martins filia-se ao Cidadania

A reconhecida advogada de família e criminalista, ativista social na assistência jurídica de mulheres em situação de violência doméstica e familiar, Dra. Valdilene Oliveira Martins, formalizou, nesta quinta-feira, dia 24, sua filiação ao  Cidadania. O ato de filiação ocorreu na sede do partido e contou com a presença do senador Alessandro Vieira, da deputada Kitty Lima, e de filiados da sigla.

“Agradeço a recepção de todos e todas que constroem o Cidadania. Há algum tempo eu tenho vontade de entrar para a política partidária e escolhi o Cidadania porque observei que as pessoas que constroem o partido estão aqui porque são, suas atuações falam por si. E neste dia tão especial em que comemoramos 90 anos do Dia da Conquista do Voto Feminino, reforço a necessidade de empoderarmos cada vez mais mulheres para a política partidária, porque já fazemos política da hora que acordamos até a hora em que vamos dormir, e agora isso precisa ser refletido na vida partidária. Espero contribuir com esse avanço aqui no Cidadania”, destacou a advogada Valdilene Martins.

A deputada Kitty Lima, primeira mulher líder da oposição na Assembleia Legislativa de Sergipe, reforçou a necessidade de mais mulheres participarem da política. “Somos maioria da população e maioria do eleitorado, mas ainda não atingimos a equidade, não ocupamos nosso espaço no parlamento. Isso está mudando e precisamos incentivar que essa mudança ocorra ainda mais rápido”, pontuou.

O senador Alessandro Vieira parabenizou a advogada e sua coragem de adentrar na política partidária. “O time do Cidadania Sergipe ganha hoje esse grande reforço. É evidente que a participação cada vez maior das mulheres na política representa avanços significativos na forma de se fazer política e no resultado final da produção legislativa e da gestão pública. É por isso que reforço a importância de aumentarmos a representatividade feminina nos espaços de poder. Fico feliz com a coragem da Dra. Valdilene, muito bem-vinda ao Cidadania”, ressalta Alessandro Vieira.

90 anos do Dia da Conquista do Voto Feminino

Instituído no Brasil há 90 anos, em 24 de fevereiro de 1932, o voto feminino é um importante marco na luta das mulheres por igualdade de direitos com os homens. Somente em 24 de fevereiro de 1932, o Código Eleitoral passou a assegurar o voto feminino. E em 1934, o voto feminino passou a ser previsto na Constituição Federal.

A demanda de mulheres pelo direito de votar e de serem eleitas ganhou corpo no início do século XX, a partir do movimento sufragista brasileiro. Mas o exercício de direitos políticos só seria estendido às mulheres em 1932, quando o novo código eleitoral do país entrou em vigor, em pleno governo provisório do ex-presidente Getúlio Vargas. Dois anos depois, em 1934, o voto feminino passa a ser previsto pela Constituição.

Enviado pela assessoria 

Modificado em 24/02/2022 18:43

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