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“A situação é de caos em Aracaju. A prefeitura não tem cumprido muitas das suas obrigações”, diz presidente do TCE

Clóvis: lamentando situação da PMA

Representantes do Sindicato dos Profissionais de Ensino do Município de Aracaju (Sindipema) estiveram, nesta terça-feira, dia 18, no gabinete do presidente do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (TCE/SE), conselheiro Clóvis Barbosa de Melo para denunciar atrasos nos salários dos professores da rede municipal e ainda problemas nas condições de trabalho.

De acordo com o presidente do Sindipema, Adelmo Meneses Santos, os professores aposentados ainda não receberam aposentadoria do mês de setembro e os que estão na ativa vem sendo pagos por ordem alfabética e de maneira irregular: só os professores com iniciais de A a O e Y e Z receberam, em outubro, o salário de setembro. Além disso, há falta de merenda escolar, de transporte e atraso no repasse dos consignados.

“Viemos até aqui para pedir ao Tribunal que tome as providências cabíveis, pois estamos sem receber e sem condições de trabalho. Não há possibilidade de diálogo com a Prefeitura, eles não nos dão soluções. As crianças estão sem as suas merendas, pois as terceirizadas não estão fornecendo por falta de pagamento. Levaremos o resultado da reunião à categoria, pois o TCE está caminhando para solucionar os problemas que apresentamos”, explicou o sindicalista.

Para o presidente Clóvis, a situação da Prefeitura de Aracaju é preocupante. “Lamentavelmente, a situação é de caos em Aracaju. A prefeitura não tem cumprido muitas das suas obrigações. As solicitações serão encaminhadas para o conselheiro da área, Ulices Andrade, para que sejam tomadas as medidas com rigor e, dessa maneira, os gestores apliquem de forma mais responsável os recursos da educação”.

Em seguida, os professores se reuniram com Ulices Andrade para também informá-lo a respeito das dificuldades já relatadas ao presidente Clóvis. O conselheiro analisará as queixas com a sua equipe técnica e ressaltou que medidas serão tomadas dentro das atribuições do Tribunal de Contas, pois além dos problemas dos professores e estudantes, também há o ponto em que “a gestão atual não deve deixar para o próximo prefeito resolver questões deste mandato”. Ele os aconselhou a também procurar o Ministério Público do Estado.

Do TCE/SE

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