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A morte não precisa ser eterna

Por Joedson Telles 

“… aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo” – Hebreus 9:27 (ARA). 

Com todo o respeito fraternal que merecem os que pesam diferente, à luz das Escrituras, não há uma segunda chance para escapar da condenação eterna: só Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida.

“Assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, {aos que o aguardam} para a salvação” (Hebreus 9:28, grifo acrescentado). 

Uma vez que todos passam pela experiência da morte, essas duas passagens de Hebreus convidam a urgente reflexão: estamos preparados para morrer? Se Jesus voltar hoje, neste momento, seremos acolhidos por ele nas muitas moradas da casa do seu pai ou o inferno será o novo endereço? As Escrituras não oferecem o meio termo. 

Para “futuro” desespero de muitos, a salvação não é universal, mas exclusiva dos que estão em Cristo Jesus. 

As mortes das pessoas próximas costumam rasgar corações, mas nem sempre conseguem estimular a devida reflexão: ele (a) estava preparado (a)? Eu estou preparado (a)? Quebrantamento e arrependimento nem sempre são palavras que definem o momento da dor. Aliás, há até quem dispare palavras ofensivas contra Deus. 

Essa forma atônita e pecaminosa de lidar com o sofrimento oriundo da morte repousa na lógica que, obviamente, ninguém quer perder uma pessoa amada. Muito menos morrer. Entretanto, infelizmente, nascemos com rótulo de validade, desde que os nossos pais – Adão e Eva – deram vez ao inimigo, desobedeceram a Deus e foram expulsos do paraíso (Génesis 3). Herdamos o pecado cujo salário é a morte (Romanos 6:23).

A boa nova é Jesus Cristo ressurreto transbordando de amor – como sempre – para reconciliar seu povo com Deus pai. A graça de viver eternamente, após a ressureição em Cristo, é a promessa para a glória de Deus.   

Modificado em 19/05/2024 09:06

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