O deputado federal e pré-candidato a prefeitura de Aracaju Valadares Filho (PSB-SE) cumpriu uma extensa agenda durante o final de semana. Além de visitas em municípios sergipanos, ele continuou o trabalho de ouvir as pessoas em diversos bairros de Aracaju para conhecer mais de perto os problemas.
Assim que chegou de Brasília, na quinta-feira (9), o deputado participou do evento que concedeu o título de cidadão aracajuano ao maestro da Orquestra Sinfônica de Sergipe, Guilherme Mannis, no Teatro Tobias Barreto. “Uma homenagem justa e merecida ao maestro que tem um grande serviço prestado pelo nosso Estado. Hoje ele conduz uma orquestra que nos enche de orgulho e dignifica nosso Sergipe em todo o Brasil afora essa riqueza cultural”, parabenizou.
Valadares Filho esteve na comunidade conhecida popularmente como Baixa da Cachorrinha na sexta-feira (10) e no sábado (11) prestigiando o VIII Arrasta-pé do 18 do Forte. “Caminhei entre as pessoas e fui muito bem recebido pela comunidade. A festa estava muito bem organizada, com grandes atrações nacionais e locais. Aracaju já entrou no clima do forró”, comemorou.
Na manhã do sábado, o parlamentar visitou jovens no bairro Olaria e ouviu as principais demandas da comunidade. “Na juventude do Olaria não falta disposição para vencer. São mais de 20 times de futebol amador e os garotos propuseram que é preciso construir campos e quadras poliesportivas. Além disso, espaços culturais que desenvolvam cursos profissionalizantes para os jovens artistas da região. Não há futuro sem investimento na juventude”, comentou.
Em seguida, Valadares Filho foi até a Orla Pôr do Sol, no Mosqueiro, onde recebeu uma homenagem da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo (Abrajet/SE). “Fico feliz por ter recebido essa homenagem da Abrajet por conta do meu compromisso com esse importante setor, através do nosso mandato de deputado federal e como integrante da Comissão de Turismo”.
No início da tarde, o deputado foi até o Loteamento Joel Nascimento, no Bugio, e ouviu a indignação dos moradores que estão preocupados com a possibilidade de perder suas casas. “Ter uma moradia digna é um direito fundamental das pessoas. A gestão pública deve planejar a cidade pensando em garantir esse direito. Não é possível largar as famílias ao Deus dará como vi no Loteamento Joel Nascimento. É preciso buscar alternativas através do diálogo”, lamentou.
