A deputada estadual Silvia Fontes (PDT) não se conteve de alegria, ao ter o pedido para derrubada do CAIC abandonado do Conjunto Albano Franco, no município de Nossa Senhora do Socorro, atendido pelo governador do Estado, Jackson Barreto (PMDB). A parlamentar enfatizou que tem sido procurada por centenas de pessoas e famílias que moram ou transitam na região, para que se conseguisse encontrar uma solução para o problema.
Segundo Silvia, todos os dias, nas ruas, no gabinete, em casa, recebemos pessoas, telefonemas nos clamando para que algo fosse feito com aquele espaço, que ao longo dos anos estava servindo tão somente para usuários de drogas e bandidos estarem agindo e provocando pavor às pessoas que residem ou transitam por aquela localidade.
Segundo Sílvia Fontes desde 2015 tem reiterado pedidos seja por meio de requerimento ou de audiências tanto ao Governador, como aos gestores da educação, na busca de se viabilizar a reforma do
local. Contudo, levando em consideração as reais condições do CAIC, basicamente totalmente depredado, inclusive pela ação de vândalos, e, a crise financeira vivida pelo país, não apenas em Sergipe. É necessário reconhecer que uma reforma alcançariam números que inviabilizam a reforma neste instante.
Mesmo que a intenção do governador, Jackson Barreto quisesse manter o CAIC ativo seria preciso primeiro que o local fosse e colocado a baixo e para futuramente se construir algo que de fato funcione em favor dos socorrenses e da sociedade de uma forma geral.
“O que de fato me assusta é ver algumas pessoas questionando a postura do Governo em demolir um espaço que vinha servindo tão somente para aumentar a sensação de insegurança da população. Não posso afirmar, mas talvez tais coisas estejam surgindo de pessoas que não conheçam a realidade local do CAIC do Albano
Franco como nós conhecemos”, finalizou.
Em um período tão difícil o que a população mais espera é que os seus governantes assinalem positivamente para seus pleitos, e essa tenho certeza, que acabou sendo o pensamento que norteou e sensibilizou o governador. “Se não é possível à construção imediata de uma nova unidade educacional, pelo menos, os bandidos não mais
terá ali um espaço que facilite a prática de ações criminosas”, justifica.
Enviado pela assessoria (Foto: Jadilson Simões)
