Carvalho explicou que as convocações estão sendo feitas à medida que essas vagas são disponibilizadas de acordo com a necessidade de professores, quando advinda das vagas abertas em decorrência de aposentadorias e respeitando o prazo de vigência do concurso.
Ele frisou que está sempre disposto ao diálogo e sugeriu que fosse formada uma comissão para que “estes e outros temas fossem discutidos e melhor esclarecidos”. A reunião ficou marcada para a próxima sexta-feira, 10, no gabinete do secretário, às 8h e 30min.
“Estou à frente da pasta da Educação há 90 dias e procuro trabalhar com transparência e honestidade. Se existem vagas que não foram preenchidas ou ocupadas por professores de disciplinas que não correspondem à sua formação, estes casos serão avaliados pela equipe técnica da Seed e corrigidas as distorções para a viabilização das convocações”, declarou Jorge Carvalho.
Em relação à municipalização do ensino fundamental, Jorge Carvalho esclareceu que em nenhum momento propôs que a rede pública estadual de educação deixasse de oferecer essa modalidade de ensino à sociedade.
“Apóio a criação de um compartilhamento entre a educação pública municipal e estadual, a fim de que escolas da rede municipal aumentem o número de vagas para o ensino fundamental, com o intuito de garantir que o aluno ingresse no ensino médio e conclua a educação básica bem preparado”, frisou o secretário.