Por Paulo Márcio
As ciganas e cartomantes da política sergipana não cansam de passar vergonha com suas previsões eivadas de oportunismo e malandragem. No afã de salvaguardas seus inconfessáveis interesses e adular seus chefes políticos provisórios, essas pitonisas de araque vêm a público quase que diariamente expressar sua ignorância travestida de análise sobre o processo eleitoral, aventurando-se em previsões tão absurdas e apartadas da realidade, que somente a loucura ou o dinheiro seriam capazes de justificar.
A função primordial dessas sacerdotisas da pilantragem é convencer a sociedade de que a eleição para prefeito de Aracaju em 2020 será um referendo, desprezando não só a disputa como a força e a capacidade dos candidatos de oposição.
Mas a vassalagem também gosta de bajular seus senhores de outra maneira, sendo uma das mais recorrentes a criação e disseminação de factoides com o escopo de prejudicar pré-candidaturas adversárias.
Coincidentemente, no momento em que a nossa pré-candidatura a Prefeito de Aracaju pela Democracia Cristã (DC) ganha solidez, consistência e visibilidade, a despeito das adversidades e limitações impostas por um sistema eleitoral perverso e ultrapassado, as velhas e conhecidas cortesãs do poder se revezam na tarefa de tentar desconstruir o nosso projeto.
Assim, põem-se a espalhar os mais variados e despropositados boatos para confundir e desinformar o eleitorado, desde uma possível intervenção no partido até uma suposta renúncia à candidatura em razão da falta de estrutura e horário gratuito de rádio e televisão. As mais salientes das doidivanas chegam a asseverar publicamente que a nossa (pré) candidatura não vai a lugar nenhum.
Em suas embaçadas bolas de cristal adquiridas com recursos públicos, essas adivinhas de viveiro não conseguem enxergar, já no pleito deste ano, os reflexos das profundas transformações por que vem passando a sociedade brasileira. Faltam-lhes, portanto, não só a devida isenção como, principalmente, recursos intelectuais para avaliar o potencial de pré-candidaturas que, como a nossa, não estão lastreadas no fisiologismo, assistencialismo e clientelismo comuns à política tradicional. Por isso mesmo, deveriam calar-se ao invés de nos insultar a todos com tamanha petulância e rasa inteligência.
Se nos falta estrutura, sobram-nos talento e desenvoltura; se não temos direito a horário gratuito de rádio e televisão, chegaremos a todos os aracajuanos através das inúmeras plataformas de internet disponíveis. Esse é um direito que a democracia nos concede e que ninguém pode nos roubar.
Combater o bom combate, como nos ensinou o apóstolo Paulo, tem sido uma constante em nossa vida. Daí nossa repulsa por tudo o que é ilícito e tóxico à democracia. Com a bênção de Deus e o apoio dos amigos e familiares, demos com muito acerto e segurança o primeiro passo nessa caminhada de muitas léguas. Quem quiser marchar conosco, somar-se ao nosso projeto, que o faça por ideal, civismo, patriotismo e amor a essa terra abençoada e capital de todos os sergipanos.
Paulo Márcio é delegado de Polícia Civil e pré-candidato a prefeito de Aracaju pela Democracia Cristã (DC)
