Ao se pronunciar sobre uma matéria veiculada no jornal Cinform, edição desta segunda-feira, dia 20, acusando a Assembleia Legislativa de Sergipe de pagar salário “até a morto”, o presidente da Casa, o deputado Luciano Bispo (PMDB), através de sua assessoria, rechaçou a informação e assegurou que, desde 2016, o departamento de pessoal da Alese deu baixa no sistema, e não mais efetuou o pagamento.
“Informamos também, que toda a tramitação necessária para a que a senhora Josilene Nascimento de Sá, viúva do servidor (Valdione Sá), passasse a receber o que a legislação garante, através do instituto de previdência de Sergipe, por meio do requerimento apresentado ao Instituto em 31 de maio de 2016. Tal pedido foi deferido pelo Órgão, no dia 12 de julho do mesmo ano”, diz a nota.
Luciano Bispo observou que a imprensa tem o direito sagrado de publicar as informações, e não seria ele que agiria para cercear esse direito constitucional da liberdade de expressão. Contudo, o presidente da Alese lamentou a exposição do nome de uma pessoa falecida. “Juntamente com toda a sua família tenha sido exposta de forma indevida, equivocada e sem que a Assembleia Legislativa tenha tido o direito de poder apresentar a documentação que comprovaria a lisura que este Poder agiu no referido caso, e reafirmamos que desde o mês de junho de 2016 não pagou um centavo ao falecido”, diz na nota.
Do Universo, com informações da Alese
