Na sessão desta quinta-feira 3 do pleno do Tribunal de Contas de Sergipe (TCE/SE), os conselheiros Clóvis Barbosa e Luiz Alberto Ribeiro se desentenderam e protagonizaram uma cena pouco vista sessões de órgãos públicos importantes como o TCE. Tudo porque, segundo Clóvis Barbosa, o conselheiro Luiz Alberto Ribeiro, que se sentou ao lado de Clóvis, que fazia a leitura, a todo momento, pedia para adiantar os trabalhos. Irritado, Clóvis se levantou, alterou a voz e mandou o colega ir embora, sob o argumento de que ele, Luiz Alberto, não queria trabalhar. Por sua vez, o conselheiro Luiz Alberto exigiu respeito. “Vá embora. Vossa excelência não quer trabalhar, então vá embora. Não tem compromisso. Fica toda hora: ‘eu quero ir embora, eu quero ir embora …’ No meu ouvido”, disse Clóvis. Já Luiz Alberto “Não é só vossa excelência que trabalha aqui não. Eu peço vistas. O senhor me respeite que eu tenho compromisso, sim…” Curioso: quando rola este tipo de baixaria em órgãos públicos os atores podem destilar ódio que for, partir para a agressão verbal, mas o “vossa excelência” é sagrado.
Do Universo